terça-feira, 1 de dezembro de 2009

O vilão está na sua mesa!

O açúcar não é o que pensam dele: um alimento inocente para a maioria das pessoas ou um carboidrato como outro qualquer para a maioria dos médicos, dos químicos e dos nutricionistas. É um agente químico agressor do organismo, um corpo estranho na mesa que transformou o alimento do ser humano de meio de vida em meio de doença e morte. A ditadura do açúcar, uma ditadura de pacote tecnológico, impôs goela abaixo da humanidade a dieta açucarada moderna, a ração patogênica que empurrou o ser humano para a era das doenças crônicas, metabólicas e degenerativas.

O açúcar engana muita gente pelo fato da sacarose ser constituída de duas
moléculas uma de glicose e outra de frutose, dá a falsa impressão de que o açúcar é uma fonte desses nutrientes. O mel, um alimento de verdade, é fonte de glicose e frutose.

Acontece que o mel oferece esses açúcares simples já prontos para uso, previamente
hidrolisados pelas abelhas que possuem enzimas específicas para tanto; além de ser rico em outros nutrientes. O famigerado do açucareiro terá que ser hidrolisado pelo nosso organismo.

Um bom critério para deixar clara a nulidade nutricional do açúcar é examiná-lo a partir de um ponto-de-vista negativo. Quando uma pessoa deixa de ingerir um nutriente essencial contrai uma doença, são as chamadas doenças carências ou avitaminoses. Assim, quem deixa de consumir alimentos que contenham vitamina A contrai cegueira noturna.

Povos cujo alimento básico da sua dieta era o arroz integral, rico em vitaminas do complexo B, ao transitar para o arroz branco polido e pobre dessas vitaminas contraíram beribéri. A falta de vitamina C gera escorbuto. E assim por diante. Sabem o que acontece a uma pessoa que deixa de comer açúcar? Não só não vai contrair doença nenhuma como ainda vai ficar livre da possibilidade de cáries dentárias, obesidade, diabetes, doenças cardíacas e outras do largo espectro das doenças crônicas, não transmissíveis.

Com certeza todos os órgãos do seu corpo vão cantar em coro para o açúcar aquele
verso de conhecido samba sabe quem perguntou por você? Ninguém.

(Texto extraído do livro O Livro Negro do Açúcar - Algumas verdades sobre a indústria da doença)

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