
Para o estudo, uma equipe liderada por Martin procurou variações genéticas associadas a cabelos crespos em pessoas de linhagem europeia na Austrália. Ao total, foram coletadas informações sobre 5000 gêmeos ao longo de 30 anos. Os cientistas, então, compararam o genoma dos gêmeos e observaram variações genéticas distintas entre os de cabelos cacheados e lisos.
"Potencialmente, agora podemos desenvolver novos tratamentos para deixar os cabelos mais cacheados ou mais lisos, em vez de tratar o cabelo diretamente", afirmou Martin. A descoberta também poderá servir, por exemplo, para determinar se um bebê terá cabelos crespos ou lisos e para analisar amostras de DNA deixadas em uma cena de crimes. "Já podemos predizer a cor do cabelo, dos olhos e da pele, então isso será mais um traço para refinar o perfil".
(Veja)
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