
Divórcio ou a morte do companheiro impacta a pessoa da mesma forma que qualquer evento traumático. Mark Hayward, diretora do Population Research Center da Universidade do Texas, diz que esse tipo de separação funciona como um trauma repentino após anos de baixo estresse. Waite e Mary Hughes, da Faculdade de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, analisaram dados de quase 9 mil adultos com idades entre 51 e 61 anos que haviam participado de outra pesquisa. Desse número, 42% eram divorciados ou viúvos (20% haviam casado novamente e os outros 22% não).
A pesquisa comparou os problemas de saúde relatados pelo grupo e descobriu que o grupo que havia passado pelo trauma da separação indicava ter, em média, 20% mais problemas crônicos de saúde. Os resultados não significam que as pessoas devem aguentar um relacionamento a qualquer custo, mas que elas devem continuar a dar atenção à saúde, diz Waite. A sugestão é assegurar que a separação (ou viuvez) não seja acompanhado de um processo traumático. Mas, se for, as pessoas devem pensar em procurar apoio profissional.
(Gazetaweb)
Nota: O certo é fazer uma boa escolha do companheiro(a), pedindo a ajuda de Deus e sendo sábio(a) nesse momento crucial da vida (conselhos dos pais e pessoas mais velhas sempre são bem-vindos). Depois do casamento, ambos devem investir na relação, buscando sempre a presença de Deus no relacionamento.[DB]
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