Um novo estudo publicado pela Universidade de Ontário, no Canadá, revela que casais que dividem as responsabilidades domésticas são mais felizes e satisfeitas que famílias com outros modelos de divisão de trabalho. A categoria considerada de “papéis divididos” – em que cada parceiro realiza de 40 a 60% do trabalho doméstico sem remuneração – já correspondem a 25% das famílias daquele país. Segundo o estudo, grande parte dessas famílias têm mulheres que trabalham fora, ganham bem e são menos religiosas. Já o modelo de família tradicional, em que os homens realizam o trabalho remunerado e as mulheres realizam o trabalho doméstico não-remunerado, está diminuindo, mas ainda constitui grande parte das famílias. Os pesquisadores sugerem que a divisão de trabalhos domésticos é mais vantajosa para a sociedade, em termos de igualdade de gêneros e a capacidade de participação por adultos no campo de trabalho. O estudo também afirma que o modelo é mais vantajoso pois não deixa a mulher desamparada em caso de separação, divórcio ou morte do parceiro.
Os pesquisadores afirmam que uma política pública poderia ajudar a promover esse estilo de vida e modelo familiar. Segundo eles, deveriam ser providenciadas oportunidades iguais de acesso aos estudos e ao mercado de trabalho para homens e mulheres. Além disso, eles afirmam que melhores condições para equilibrar a dedicação ao trabalho e ao lar e políticas de maior envolvimento masculino no trabalho caseiro poderiam ajudar a aumentar o número de famílias que têm este modelo.
(Hypescience)
Nota: Se trabalhar juntos no lar já promove a felicidade do casal (mesmo os sem religião), imagine o que o hábito do culto familiar, a oração em dois e a frequência à igreja juntos pode promover em termos de união e felicidade! Experimente.[DB]
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