
Meyer-Linderberg tomou exatamente esta direção: coletar dados da reação do cérebro a situações de estresse. Em conjunto com um grupo de pesquisadores, ele analisou o que ocorria com o cérebro de estudantes alemães enquanto estes realizavam testes matemáticos e recebiam feedback positivo ou negativo. Ao serem submetidos à situação de estresse (feedback negativo), o cérebro dos jovens que haviam crescido em cidades ou que vivem em centros urbanos ficou mais ativo do que os que crescerem ou vivem em áreas rurais. Em especial, a diferença se deu em duas áreas relacionadas ao processamento das emoções, a amigdala (no caso dos que cresceram nas cidades) e o córtex cingulado anterior (no caso dos que habitam nelas). Ou seja: crescer e viver em áreas urbanas afeta a forma como os neurônios processam o estresse.
A descoberta foi feita com base em imagens produzidas por ressonância magnética funcional, uma técnica de visualização de ativação do cérebro em tempo real. [...]
(Último Segundo)
Nota: Segundo a Bíblia, o ser humano foi criado num jardim, para viver em harmonia com a natureza e não em selvas de pedra.[DB]
Olá Débora,
ResponderExcluirTanta coisa que fugiu ao propósito do Criador.
Mas, "Sua palavra não voltará sem resultado."
Tenho 45 anos e não consigo mais tumulto,sonho com o dia de poder viver em uma cidade mais de interior. Trânsito, barulho, satura mesmo.
Obrigada, pela matéria.