sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Abaixo a crueldade humana

A revista Veja da semana passada aparentemente abraçou a causa que visa a combater o sofrimento dos animais de corte. Não é bem assim... mas, de qualquer forma, a matéria chama atenção para uma realidade até então denunciada quase que exclusivamente por ONGs e outras entidades (algumas bem sensacionalistas e polêmicas, como a Peta, outras mais sérias, como o holandês Party for the Animals, dirigido pela adventista Marianne Thieme, e o brasileiro Instituto Nina Rosa). Diz o texto de Veja: “Uma lei aprovada nos Estados Unidos há dois meses dá sinais de que está em curso uma mudança nas relações dos seres humanos com os animais. Ela determina que os frangos criados no estado de Ohio tenham um mínimo de espaço para abrir as asas e ciscar o chão. A lei pode parecer excêntrica – afinal, esses são comportamentos instintivos da espécie. Ocorre que em toda granja avícola moderna os frangos são confinados em lugares apertados, sem espaço para se movimentar. As galinhas poedeiras permanecem espremidas em gaiolas e, frequentemente, têm o bico cortado para não se bicarem. A União Europeia se sensibilizou com o assunto e quer abolir o uso de gaiolas na criação de frangos e galinhas a partir de 2012. Pretende também eliminar uma prática largamente adotada na criação de suínos – o isolamento das fêmeas gestantes em cubículos onde elas não podem se mexer. [Leia mais]

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