
Depois de ponderar idade, sexo, depressão e doenças como câncer ou diabetes, além de outros problemas relacionados à saúde como fumar, o estudo mostrou que os que se classificaram como mais felizes viviam mais tempo do que os outros.
O autor do estudo, Andrew Steptoe, ficou impressionado com os efeitos positivos da felicidade até mesmo em pacientes diagnosticados com doenças crônicas. O pesquisador também destacou a importância de uma visão positiva na vida. “A sociedade acredita que os idosos precisam apenas de tratamento adequado e dinheiro para sobreviver, mas talvez também seja preciso garantir a eles mecanismos para que eles fiquem mais felizes também”, ressalta Steptoe.
(BOL)
Nota: Provérbios 17:22 diz: “O coração alegre serve de bom remédio; mas o espírito abatido seca os ossos." A ciência está atrasada.[DB]
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